Disciplina: Fundamentos Básicos a Sociologia (FACETE - turma Arapiraca)

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Fórum 1 - O Conhecimento em Ciências Sociais

Data: 17-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Senso Crítico

Estamos acostumados a ouvir a palavra senso em nosso cotidiano: bom senso, senso crítico, senso de humor, entre outras expressões. Mas já paramos para refletir sobre o que significa ter ou não ter senso? Qual a diferença entre senso comum e crítico? Iniciemos as nossas contribuições, apropriando-se do que foi lido no texto "Senso Crítico", sua vivência de mundo e responda ao seguinte questionamento: É fácil adquirir um olhar crítico? Em caso contrário, o que dificulta tal aquisição?

Data: 22-03-2011

De: Gilberto Cavalcante Montenegro Sobrinho

Assunto: Re:Senso Crítico

Ter ou não ter senso significa poder apreciar as coisas ou não, em outras palavras senso é a capacidade de ponderar as coisas. A diferença entre senso comum e crítico está bem claro na filosofia um pertence aos sentidos que é o senso comum o que chama-se cogitativa no homem e nos animais estimativa.

A ESTIMATIVA, segundo doutrina a Psicologia Racional, é um elemento cognitivo existente no animal irracional que tem por finalidade ou objeto a percepção da utilidade ou nocividade das coisas. Por meio da estimativa o animal percebe um objeto, e além disso, imagina outra coisa ainda não dada, ou seja, o efeito, a ação que ainda ocorrerá da coisa percebida. Configura-se, então, uma verdadeira inclinação para o futuro imaginado.

A ovelha e o lobo
Exemplo disso é quando um animal busca ou foge de certas coisas, não porque sejam boas ou más para sentir ou imaginar, mas por causa de sua utilidade ou nocividade real, embora ainda não existente, ainda longínqua. Isso ocorre, por exemplo, com a ovelha que ao avistar o lobo foge, não porque lhe desagrada sua cor ou seu formato, mas devido ao pressentimento de sua nocividade, de sua maldade, ou com o pássaro que ao construir seu ninho escolhe certo tipo de palha, não porque lhe agrada à vista, mas porque só esta serve para a construção de seu ninho.
A estimativa é, por isso, muito aproximada da inteligência, operando mesmo um princípio de abstração quando capta uma relação ao perceber o benefício ou malefício entre tal coisa e o animal em questão, mas não pode ser dita uma inteligência em sentido pleno, pois lhe falta a captura do universal. A relação captada continua ainda no concreto: esta palha aqui é útil para este ninho que será construído, e não a natureza da palha, a natureza do ninho e a relação do meio para o fim, são capturados ou compreendidos.
Por isso, é falsa aquela definição da inteligência como a apreensão de relações, pois os sentidos também percebem relações, entre dois sons, entre duas cores, entre este ser e eu, etc. O que na realidade é uma das características da inteligência é o poder de perceber a relação como tal, em si mesma, mas não passa isso de um simples caso particular de sua função abstrativa.


A COGITATIVA, por sua vez, é a mesma função estimativa, porém, considerada no homem. Seu nome é diferente exatamente porque o homem é um ser inteligente e sua inteligência exerce influência sobre o comportamento instintivo, aperfeiçoando-o e transformando os instintos de animais em humanos. Tomás de Aquino diz que o instinto no homem é aperfeiçoado "por uma certa afinidade e proximidade da razão universal segundo um certo influxo", "per aliquam affinitatem propinquitatem ad rationem universalem, secundum quandam refluentiam" (S. I. 78, 4 ad 5).
Outro nome que se dá à cogitativa é o de ratio particularis, razão particular. No homem sua finalidade é a de reaproximar casos particulares para daí abstrair regra ou regras empíricas de ação, modos de proceder, sendo a fonte da experiência humana, aquela experiência do chamado 'homem de experiência'.
A cogitativa no homem, assim como a estimativa no animal, são de suma importância para a vida cotidiana, a vida prática, e em relação ao ser humano, durante milênios, antes do surgimento das ciências e das técnicas, foi suficiente para a vida em sociedade, e mesmo após isto, a ciência nunca poderá substituí-la, porque a cogitativa é abstrata e põe leis universais, enquanto a ação sempre consiste em situações concretas.
Já o senso crítico faz parte do raciocinio lógico e mais precisamente do juizo.
Segundo o Dicionário Virtual Priberam, o conceito senso comum é a “faculdade que a generalidade dos homens possui de raciocinar com acerto”, e o senso crítico como “faculdade de apreciar e julgar com ponderação e inteligência”.

Agora em relação a última pergunta " É fácil adquirir um olhar crítico? Em caso contrário, o que dificulta tal aquisição?" , isso deveria ser algo conatural pois o homem em essencia é um animal racional como descreve Aristóteles, mas tal aquisição não é facil principalmente hoje em dia; o exercicio do juizo vai sempre existir em qualquer homem pois isto faz parte de todo ser humano mas o querer chegar lá e ponderar bem as coisas em geral como a política, a espiritualidade, os porquês, e até o trivial da vida é tarefa ardua principalmente para nossa civilização que já se acostumou com um controle remoto para tudo ou sejá quero algo que não me custe, e conhecimento prá que dizem muito, estudar cansa entre outras coisas que falam.

Mas o exercicio correto da razão nos leva a ter um senso crítico, por isso temos que ser como disse Sócrates amigos da sabedoria, e digerindo bom matérial intelectual aos poucos vamos adquirindo este hábito de ponderar bem todas as coisas ter um senso crítico; e até no fim dizer o que disse Camões "É morrendo e aprendendo!".

Um abraço!

Data: 23-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:Senso Crítico

Olá, Gilberto! Muito coerente o seu apontamento a respeito do olhar crítico. Vejamos como é significante termos "razão", mas não apenas uma razão no sentido de certeza e coerência, sobretudo, no sentido de pensamento, de conhecimento, de verdade. Pois esta razão nos leva, como foi afirmado por você parafraseando Sócrates, "digerindo" vamos "adquirindo". E isso é tão importante quanto a reflexão que se faz a respeito do nosso tempo dedicado ao estudo, pois quanto mais tempo dedicamos aos estudos mais "adquirimos" conhecimento. Contudo, sabemos que se faz necessário buscar o "SER" e não o "TER", pois nos transforma como seres "pensantes".

Data: 25-03-2011

De: Janayna Oliveira Alves

Assunto: Re:Senso Crítico

A Crítica, por alguns, é muito mal vista, sendo encarada como algo negativo, que vem destruir a sociedade, ao invés de aprimorá-la. Em muitos momentos da história a crítica foi sufocada de todas as formas. Para nos remetermos a isso não precisamos ir muitos anos atrás, temos no Brasil um exemplo claro disso que foi a época da Ditadura Militar, onde se buscava dar cabo de quem tivesse um pensamento Crítico. Talvez venha daí o ranço de considerar a crítica algo ruim.

Na sociedade atual, somos bombardeados por informações a todo instante pelos meios da comunicação, e muitas dessas informações que nos chegam não nos permitem um tempo de reflexão para processá-las.

Data: 25-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:Senso Crítico

Olá, Janayna! Excelente comentário. Inclusive a respeito dos meios de comunicação, acrescento que além de não nos prepararmos para processar as informações que tentam nos oferecer "goela abaixo", somos, de certa forma, levados a uma alienação social. Por esse fato, que o olhar crítico é tão importante, para que sejam processadas todas as nossas opiniões e todos os nossos pensamentos críticos, que afinal nos levam a construção de mundo, a construção do nosso conhecimento.

Data: 26-03-2011

De: Sineide Pereira Campos

Assunto: Re:Senso Crítico

Entendi que senso critíco analisa as questões do Eu,do outro e da sociedade.Senso comum é baseado em nossas experiências e tradições que formam um saber prático aplicado em nosso dia a dia.A critíca não é bem aceita por todos principalmente pelos políticos desde a ditadura.A televisão passa tantas informações que não temos tempo para raciocinar,é fácil passar a propaganda,o difícil é encarar a realidade de frente.Quem deve governar só pensa em dinheiro e jamais na população.Senso critíco serve para trocarmos ideias e argumentarmos para chegarmos ao um senso comum,caso o contrário em quanto não ouver uma sociedade consciente de seus direitos e deveres fica difícil,mas não iremos desistir.

Data: 30-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:Senso Crítico

Olá, Sineide!

Muito interessante a relação que você afirma sobre "os telespectadores e o tempo para raciocinar", isso não é diferente também no cotidiano de todos nós, que somos bombardeados por muitas e intensas informações, seja na televisão como até mesmo no diálogo dentro de casa entre os seus familiares. Pois, uma certa alienação nos direciona a "despreocupação" em RACIOCINAR... Porém, veja como é pertinente e necessário essa relação para que possamos nos entender no mundo em que vivemos.

Data: 27-03-2011

De: Humberto Carlos Melo

Assunto: Re:Senso Crítico

Senso Crítico é a busca da verdade pelo questionamento do “eu” do “outro” e do “mundo” é a atitude amadurecida do homem que busca com seriedade a verdade, suprema virtude da mente.
O senso crítico, que implica a superação das concepções ingênuas e superficiais sobre os homens, a sociedade e a natureza; concepções essas forjadas pela “ideologia” social dominante.
A crítica consiste “num discernimento, num esforço de separar o que pode ser reconhecido como válido daquilo que não o é, a fim de reencontrar as orientações autênticas das intencionalidades constitutivas”.
O nosso "olhar crítico", temos de nos despojar dos automatismos negativos. Essa atitude, tornando-se constante, libera a nossa mente para a compreensão das essências mais puras do nosso ser
Aí esta a importância do Senso Crítico, do confronto de idéias e argumentos. Do exercício de uma sociedade civil consciente de seus direitos e deveres. Adotando uma postura mais questionadora, crítica e ativa. Nesta condição sim, o homem pode denominar-se um ser racional.


Um abraço!

Data: 30-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:Senso Crítico

Olá, Humberto!

Percebo que foi bem instigante todo esse assunto desenvolvido, inclusive concordo com a sua afirmação, vendo que um "ser racional" só se constrói a partir de vários conhecimentos autônomos e que levam ao entendimento, ao esclarecimento do ser humano.

Data: 04-04-2011

De: Walda G. B. Leão Lessa

Assunto: Re:Senso Crítico

Senso crítico é o poder de cada pessoa de discordar e opinar sobre um tema qualquer que seja diferencial da maioria.Por exemplo:O inconsciente coletivo meio que determinou a cor azul como uma cor preferencialmente masculina, e, a cor rosa como preferencialmente feminina.Se discordamos disto estamos tendo um senso crítico em relação ao que a maioria pensa.

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Fórum 2 - As Bases Sociológicas da Educação

Data: 17-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Marxismo

Olá pessoal, continuando mais uma de nossas discussões, gostaria que vocês comentassem sobre a importância que o Marxismo exerce na educação como processo de transformação social. Aguardo a participação de todos.

Data: 27-03-2011

De: Janayna Oliveira

Assunto: Re:Marxismo

Os pontos de partida do marxismo são a análise dialética, proposta por Hegel,Marx criticou ferozmente o sistema filosófico idealista de Hegel. Enquanto que, para Hegel, da realidade se faz filosofia, para Marx a filosofia precisa incidir sobre a realidade. O núcleo do pensamento de Marx é sua interpretação do homem, que começa com a necessidade de sobrevivência humana. A história se inicia com o próprio homem que, na busca da satisfação de necessidades, trabalha sobre a natureza. À medida que realiza este trabalho, o homem se descobre como ser produtivo e passa a ter consciência de si e do mundo. Percebe-se então que "a história é o processo de criação do homem pelo trabalho humano". Os dois elementos principais do marxismo são o materialismo dialético, para o qual a natureza, a vida e a consciência se constituem de matéria em movimento e evolução permanente, e o materialismo histórico, para o qual o modo de produção é a base determinante dos fenômenos históricos e sociais, inclusive as instituições jurídicas e políticas, a moralidade, a religião e as artes.

Data: 27-03-2011

De: Gilberto Cavalcante Montenegro Sobrinho

Assunto: Re:Marxismo

O Marxismo é relativista; ele nega que haja qualquer verdade absoluta, qualquer certo ou
errado fundamental no universo. Ao invés de Deus como o fundamento da verdade e da lei, o Marxismo insiste que todas as idéias de verdade e lei simplesmente refletem a vontade de uma classe governante.
Partindo desta premissa podemos argumentar que o Marxismo não bate de frente com a educação se esta é vista como uma defensora da verdade, ironicamente podemos dizer que ele esta a esquerda da educação.

Mas vamos entender melhor isso vendo as principais criticas feitas ao socialismo:
1) Os limites impostos à liberdade individual: o indivíduo estaria subemetido ao interesse do Estado, seria sufocado pelo domínio absoluto de quem domina o Estado, geralmente o Partido Comunista;
2) A burocratização do Estado, com a formação de uma nova classe dominante, constituída pelos líderes do Partido, que substituiria a burguesia, detendo muitos privilégios à custa do trabalho da maioria da população;
3) Apesar de grandes avanços em aspectos sociais, como moradia, saúde, educação, etc.,tais países não seriam democráticos, isto é, seus governantes não seriam escolhidos pelo povo, mas pelo Partido.

Com isso vemos a ditadura do relativismo " tudo é relativo menos o relativismo".

Agora, o que nos interessa é saber como sabemos que a verdade é relativa ou absoluta. Como posso ter certeza de que minha vida, meus atos, minha crença devem ser ditados por uma única verdade que governa o mundo inteiro?

Vamos à primeira evidência: existem absolutos. Com certeza, você crê nisso. Quer provas? Você consegue acreditar que alguém pode andar e permanecer parado ao mesmo tempo? Ou que alguém está dormindo enquanto está acordado? É possível que um cavalo seja inteiramente branco enquanto inteiramente preto? Você consegue viver no passado e no futuro ao mesmo tempo? Você definitivamente não poderia dizer, diante de um acidente de automóveis, que talvez o acidente tenha acontecido e talvez não tenha acontecido; que depende do ponto de vista de quem viu acontecer.

A primeira conclusão, portanto, é de que, quando lidamos com a realidade, tem de existir uma verdade absoluta, senão não é realidade!

Segunda evidência: a lei da não contradição. O princípio da não contradição foi formulado por Aristóteles em seus estudos sobre a lógica, e diz que uma proposição verdadeira não pode ser falsa e uma proposição falsa não pode ser verdadeira. Nenhuma proposição, portanto, pode ser os dois ao mesmo tempo. Uma afirmação não pode ser contraditória para ser verdadeira. Por exemplo, você não pode dizer que um animal é um cachorro e dizer também que não é um cachorro.

Se analisarmos cuidadosamente, a própria afirmação do relativismo é contraditória. Veja só: “Toda a verdade é relativa.” Isso é como uma declaração do tipo: eu tenho absolutamente certeza de que tudo é relativo. Na própria declaração, o relativismo já se contradiz. Porém, se você analisar a afirmação da verdade absoluta, isso muda: toda verdade é absoluta. Essa afirmação também é absoluta, portanto, sem problemas!

Rafael Lanzetti, em seu artigo “Relativismo e Crítica Literária”, faz um comentário muito interessante a respeito de Protágoras, o filósofo que criou a teoria relativista: “Ora, Protágoras, ao criar tal teoria, criou juntamente com ela sua primeira contradição: se o trabalho de Protágoras enquanto filósofo sofista era o de ensinar aos outros como convencer os demais de que o que diziam era verdade, como poderia afirmar ele que tudo em que o homem acredita é verdade para este? Ao perceber sua contradição, Protágoras foi obrigado a adaptar sua teoria, qualificando sua doutrina: enquanto tudo em que alguém acredita é verdade, algumas coisas em que algumas pessoas acreditam são melhores que outras coisas em que outros acreditam.”

Platão disse, porém, que tal qualificação revela a inconsistência de toda a sua doutrina. Seu argumento básico se chama “A virada de mesas” (“Peritroph”): “Se à maneira como as coisas parecem para mim, assim elas existem para mim, e se à maneira como as coisas parecem para ti, assim elas existem para ti, então parece a mim que toda a tua doutrina é falsa. Uma vez que à maneira com que as coisas parecem para mim é verdade, então deve ser verdade que Protágoras estava errado.” Uma vez que Protágoras afirmou não existir falsidade, ele não pode dizer que o argumento de Platão seja falso, portanto a teoria de Protágoras é relativa.

Se até mesmo o inventor da teoria tão divulgada hoje teve problemas com ela, o que isso diz a respeito de sua confiabilidade?

Segunda conclusão: a teoria do relativismo não passa no teste da Lei da Não Contradição e seu próprio autor se contradisse.

Terceira evidência: a verdade relativa não é benéfica no sentido moral da sociedade. Se o ser humano é a medida de todas as coisas, ele também pode ser a medida do que dita a lei. Como defesa das verdades absolutas, o estudioso católico Leslie Walker debate o Relativismo usando seu próprio paradoxo: “Se dissemos que não existe no mundo certo ou errado, melhor ou pior, mas apenas formas de vida diversificadas, não podemos dizer que alguém está errado por seguir suas verdades particulares, certo?”, pergunta ele. “Certo”, ele mesmo responde. “Se isso é verdade, não podemos dizer que Hitler e Stalin estavam errados em matar milhões de pessoas e trazer sofrimento e dor, de uma forma ou de outra, a todo o mundo, certo? ‘Certo.’ Consequentemente, não podemos dizer que estávamos errados se quisemos matá-los, como assim o fizemos. ‘Exato.’” (Larry J. Walker, “Relativism”. In: Encyclopaedia Catholica. Vaticano: Editoriale Papale, 1987). Você já pensou nisso?

Terceira conclusão: se nossa sociedade baseasse sua moralidade na teoria da verdade relativa, cada um poderia exercer aquilo que acredita ser verdade, causando um verdadeiro caos moral.

Quarta evidência: as declarações religiosas também são propostas não-contraditórias. Muitos dizem que o problema da verdade relativa não está nas coisas corriqueiras do nosso dia a dia ou nos fatos que a ciência comprova e sim que o problema reside nas questões religiosas, como, por exemplo, a existência de Deus, a veracidade da Bíblia como Escritura Sagrada, e em citações de Jesus Cristo. A mentalidade pós-modernista, quando questionada a respeito da religião, clama em uníssono: “Não existe uma só verdade e não há um caminho verdadeiro. Todos os caminhos, todas as religiões e todos os livros sagrados nos levam a Deus (seja qual for) e a uma verdade.”
Vimos anteriormente que toda declaração feita tem que ser verdadeira ou falsa; não há alternativa além dessas. Qualquer afirmação que faz uma reivindicação de ser verdade – seja ela expressa em uma frase, elocução ou uma crença – é chamada de proposta. Frases sobre fatos expressam propostas.

Concluindo podemos dizer que o Marxismo tem o mesmo valor para a educação que tem o Capitalismo, todos dois são uma tentativa do homem para chegar em uma liberdade política; claro que de modos diferentes o Capitalismo faz com que predomine o bem particular mesmo em prejuizo de outros, e já o Marxismo faz com que predomine o bem comum mesmo que isto venha em prejuizo de algum particular ( de vários particulares ), assim como Aristóteles disse " a verdade está no meio " podemos dizer que o melhor sistema político está entre estes dois extremos.

Um abraço!


Data: 30-03-2011

De: Humberto Carlos Melo

Assunto: Re:Marxismo

A discussão realizada neste texto busca analisar elementos essenciais em torno do tema Educação e Marxismo. Sistematiza fragmentos do pensamento de Marx e Engels sobre Educação; analisa a base do pensamento Marxista sobre Educação e História.
Marx e Engels, no livro "A Ideologia Alemã", realizam uma crítica à concepção idealista da História e demonstram a necessidade da análise contextual e sociológica do período histórico do séc. XIX para uma possível transformação social na Alemanha e no Mundo.
A crítica de Marx e Engels em relação ao idealismo hegeliano se dava na medida em que este afirmava que é o pensamento que constitui o homem real e que as ideias são agentes fundamentais ou únicos da transformação histórica.
São os homens que desenvolvem a sua produção material e o seu intercâmbio material que, ao mudarem essa sua realidade, mudam também o seu pensamento e os produtos do seu pensamento. Não é a consciência que determina a vida, é a vida que determina a consciência. (MARX, ENGELS, 1993)
No pensamento de Marx e Engels, a crítica aos hegelianos seria, portanto, a sistematização do materialismo histórico: a relação da filosofia com a vida e problemáticas sociais que afetam a situação do homem na sociedade burguesa.
Assim, como a base do Marxismo é o materialismo histórico, a concepção de educação Marxista também tem como base o materialismo histórico.
São os homens que desenvolvem a sua produção material e o seu intercâmbio material que, ao mudarem essa sua realidade, mudam também o seu pensamento e os produtos do seu pensamento. Não é a consciência que determina a vida, é a vida que determina a consciência. (MARX, ENGELS, 1993)
No pensamento de Marx e Engels, a crítica aos hegelianos seria, portanto, a sistematização do materialismo histórico: a relação da filosofia com a vida e problemáticas sociais que afetam a situação do homem na sociedade burguesa.
Os indivíduos que constituem a classe dominante possuem, entre outras coisas, uma consciência, e é em conseqüência disso que pensam; na medida em que dominam enquanto classe e determinam uma época histórica em toda extensão, é lógico que esses indivíduos dominem em todos os sentidos, que tenham, entre outras, uma posição dominante como seres pensantes, como produtores de ideias, que regulamentem a produção e distribuição dos pensamentos de sua época; as suas ideias são, portanto, as ideias dominantes de sua época. . (MARX, ENGELS, 1993).
Em suma, a educação Marxista fundamenta-se na análise do processo histórico. Esta concepção constitui um ponto de partida não só para crítica à sociedade burguesa, mas para construção de uma pedagogia concreta que através de uma práxis libertadora modifique o mundo.

Data: 04-04-2011

De: Júlia Ferreira

Assunto: Re:Marxismo

Os pontos da dialética proposta por Hegel,Marx criticou ferozmente o sistema filosófico de Hegel.Enquanto que, para Hegel;da realidade se faz filosofia,para Marx a filosofia precisa incidir a realidade.O núcleo de pensamento de Marx,é sua interpretação do homem,que começa a necessidade de sobrevivência humana.A história se inicia com o próprio homem,que na busca da satisfação da necessidade trabalha sobre a natureza.A medida que realiza esse trabalho,o homem se descobre como ser produtivo e passa a ter consciência de si e do mundo.Percebe-se então que a história é o processo da criação do homem pelo trabalho humano.Os dois elementos principais do marxismo é o materialismo dialético,para o qual a natureza, a consciência e a vida,se constituem de matéria em movimento e evolução peremanente e o materialismo histórico,para o qual o modo de produção é a base dos fenomenos históricos e sociais inclusive as instituições jurídicas e políticas, a moralidade, a religião e as artes.

Data: 04-04-2011

De: Walda G. B. Leão Lessa

Assunto: Re:Marxismo

O Marxismo é o conjunto de idéias filosóficas, económicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Interpreta a vida social conforme a dinâmica da luta de classes e prevê a transformação das sociedades de acordo com as leis do desenvolvimento histórico de seu sistema produtivo.

Data: 11-04-2011

De: Jose Deyvisson Nunes de Albuquerque

Assunto: Re:Marxismo


Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem segundo a sua livre vontade, em circunstâncias escolhidas por eles próprios, mas nas circunstâncias imediatamente encontradas, dadas e transmitidas pelo passado”(K Marx, 2008. P. 207). É em circunstâncias muito precisas que os homens fazem a sua história hoje. E, do ponto devista dos interesses mais profundos da classe trabalhadora, esse momento se apresenta com um caráter fortemente contra-revolucionário. O resgate sólido da teoria revolucionária, o que implica uma crítica das deformações teóricas e práticas passadas, é condição imprescindível para continuar a sustentar o projeto histórico comunista e, ao mesmo tempo, iluminar os caminhos do futuro. Como a educação pode contribuir para isso?
Um dos grandes problemas que, a nosso ver, marcou a luta pela superação do capitalismo, nestes últimos cento e cinqüenta anos, foi a mudança da centralidade do trabalho para a centralidade da política. Esta mudança se deu tanto a partir do caminho reformista quanto do caminho revolucionário. E significou, em resumo, a atribuição ao Estado da tarefa de ser o protagonista das transformações sociais. Como se sabe, o caminho reformista, especialmente na forma da social-democracia alemã, que pretendia atingir o socialismo através de reformas graduais, foi inteiramente mal sucedido. Ao contrário, o caminho revolucionário, especialmente na forma da revolução soviética, teve, pelo menos na aparência de início, um claro sucesso. O caminho para o socialismo estava aberto. E durante muitos anos a tendência dominante foi acreditar que, mesmo com todos os problemas, deformações e obstáculos, a construção de uma sociedade socialista estava em marcha. Quando muito, tratava-se de corrigir os seus defeitos, o principal dos quais residiria na falta de democracia e de cidadania. Esta crença teve enormes repercussões teóricas e práticas. Não é minha intenção referir-me a elas nesse texto. Mas objetivo é fazer referência ao fato de que a reflexão sobre a educação foi profunda e negativamente afetada por esta crença de que a revolução soviética foi uma revolução socialista e continuou a ser durante largos anos.

Fórum 3 - Um Olhar Sociológico no Cenário Globalizado

Data: 17-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações

De acordo com a leitura do texto "As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações", foi possível perceber que o autor nos traz definições importantes que elucidam como se dá a construção do conhecimento. Assim, reflita e contribua mais uma vez, fazendo um paralelo sobre os conceitos de dado, informação e conhecimento, direcionados a produção de conhecimento na escola.

Data: 30-03-2011

De: Humberto Carlos Melo

Assunto: Re:As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações

As Tecnologias Digitais na Formação de Professores, objetivo principal é o conhecimento, assimilação de informações de deduzir novos dados, a fácil operacionalização do conhecimento o professor tem um papel fundamental na mediação nas tecnologias digitais e formação de professores, refletir sobre algumas dificuldades e conciliar idéias que podem diminuir a distância entre tecnologia digital e sala de aula. A evolução tecnológica não se restringe apenas aos novos usos de determinados produtos impõem-se a cultura existente não só transforma o comportamento individual, mas o de todo grupo social, no meu entender o professor é um facilitador ou mediador dos conhecimentos o fato é que se não tomamos conhecimento do mundo virtual torna-se difícil sobreviver neste mundo, pois tecnologia e educação são um caminho integrado.

Data: 01-04-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações

Parabéns, Humberto! Veja que esta proposta de trabalho para essa disciplina tem sido um bom "ponta-pé inicial", a fim de que possamos tomar posse dessa contextualização do mundo virtual, do uso adequado e coerente da tecnologia, a favor da educação.

Data: 04-04-2011

De: Walda G. B. Leão Lessa

Assunto: Re:As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações

Os atuais professores pertencem a uma geração de transição no que se refere ao computador/internet. Eles podem ser considerados “estrangeiros digitais” diante de seus alunos “nativos digitais”.
Os professores de todos os níveis educacionais precisam se aproximar desta nova cultura e aprender com os que dela participam.

Data: 06-04-2011

De: Janayna Oliveira Alves da Silva

Assunto: Re:As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações

Acredito que dentre as tecnologias de informacoes e comunicacao, o compputador conectado a internete vem transformando as formas de se construir conhecimentos, de ensinar e aprender. Nesse sentido, abrem-se novas perspectivas para o trabalho do professor. Hoje , a tecnologia digital e muito importante para o processo de formacao do professor

Data: 07-04-2011

De: Gilberto Cavalcante Montenegro Sobrinho

Assunto: Re:As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações

A informática, computação, robótica, telemática, telêmica e qualquer outro termo que esteja ligado
ao mundo da eletrônica moderna são palavras que se elaboram facilmente no campo simbólico da cultura
do homem do início do milênio. A informática se universaliza na sociedade, na economia, no trabalho
industrial, no lazer, no interior das residências e em qualquer outro espaço ou nível da sociedade
(telecomunicações, mídia, pequenos e grandes escritórios, etc.). Vê-se com esses pequenos exemplos que a
chamada computação é presente de forma maciça no cotidiano da sociedade e o “espaço” educacional
não foge à regra.
Com isso, a computação e seus derivados, pode já ser vista (ou deveria ser) como presença
definitiva nas salas de aula, do ensino fundamental ao nível superior, seja em forma de laboratórios
experimentais e de uso para docentes e discentes nos seus afazeres educacionais (ensino e pesquisa), seja
dentro das salas de aula substituindo a lousa, livros e cadernos. O ensino, mesmo que tenha demorado a
perceber a informática como mecanismo didático, não a ignora, nem pode ignorar mais. Segundo Norma
Godoy (1998), a interatividade do processo pedagógico de uma aula tradicional é de apenas sete minutos. A
presença da computação nessa interatividade preenche uma lacuna para melhor aproveitamento do tempo
escolar e, conseqüentemente, da produção do saber.
Agora infelizmente como diz o texto base para essa discussão o governo não está intereçado na educação, e o professor tem que muitas vezes tirar do seu bolso para comprar um PC ou outro matérial de apoio.
A utilização do site como esse é por exemplo uma otima ferramenta para aguçar o interese do aluno que muitas das vezes está mais adiantado do que os professores na utilização destes recursos, por isso temos que tentar encontralos em seu próprio ambiente. O pastor tem que ir na procura das ovelhas.
Um abraço!

Data: 12-04-2011

De: Jose Deyvisson Nunes de Albuquerque

Assunto: Re:As Tecnologias Digitais e a Formação dos Professores: suas implicações

Dentro do assunto visto vemos que na formação dos professores o objeto
principal de trabalho é o conhecimento, as tecnologias digitais têm como principal
característica a fácil operacionalização do conhecimento. A formação do professor tem
um papel fundamental na mediação das tecnologias digitais nos processos de ensino aprendizagem. Muitas vezes nos movimentos educativos algumas tecnologias ainda não foram aceitas plenamente quando nos ambientes sociais dos alunos elas já estão sendo substituídas por outras categorias. Mas o ponto que merece destaque mesmo é que nas escolas as tecnologias na educação tem um fascínio maior que as outras tecnologias. Logo, a relação exigida do educador com essas tecnologias demanda uma perspectiva operacional também diferenciada. Assim sendo, aliado aos dois fatores anteriormente citados acrescente-se a quase total falta de interesse político de priorizar elementos vitais de vanguarda tecnológica e científica à educação. Investir em educação no Brasil nunca foi importante para os governos.

Seminário - Distorções sobre a visão do professor

No dia 19 de abril de 2010, a polêmica envolvendo a Igreja Católica e os casos de pedofilia envolvendo padres mos-

trou uma interessante imagem que parece circular  sobre  o papel  do professor. Segue abaixo o trecho retirado da

reportagem “Comunicação  falha  fragiliza  legado de  papa” publicada  no  caderno MUNDO da Folha de São

Paulo. A visão colocada é de Thomas Reese, padre, jornalista e pesquisador da Universidade de Georgetown-EUA

(trecho em destaque):

 

Site original: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/inde19042010.htm (acesso restrito aos assinantes do UOL)

 

O trecho grifado é muito interessante. A idéia que Reese faz de um professor é de alguém muito preocupado em utili-

zar uma  linguagem correta sem prestar muita atenção às reações da platéia. Embora professores devam mesmo ter

rigor e cuidado ao  se  dirigir aos alunos, a verdade (que  todo  bom  professor conhece) é um pouco diferente. Talvez

justamente o contrário.

 

Uma das características de um bom professor é precisamente prestar atenção à sua platéia, porque ele interage com

ela  e precisa  saber se suas estratégias pedagógicas estão funcionando e  se ele precisa mudar a rota para que o a-

prendizado efetivo ocorra. Não é trabalho fácil e nem sempre se consegue  cumpri-lo a contento. Mas seguramente é

uma das características ideais de um bom professor. Da forma  como Reese  colocou no seu texto, é o inverso, pois

ele usou  a  imagem geral de professor  como aquele que é um mero emissor muito  centrado na mensagem e pouco

centrado no receptor.

 

O tipo de professor sugerido pela declaração de Reese existe, mas não é (não deve ser) parâmetro para ninguém. Se

for, corremos o risco de praticar o fabuloso “Ensino Presencial à distância”, como humoristicamente costumamos

nos referir.

Fórum de Seminário

Data: 17-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

Finalizando as discussões dessa disciplina e buscando ampliar o seu conhecimento acerca desse assunto, exponha a sua opinião, relacionando o conteúdo do texto "Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais" com o artigo acima que exemplifica a respeito das distorções sobre a visão do professor.

Data: 21-03-2011

De: Gilberto Cavalcante Montenegro Sobrinho

Assunto: Re:Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

O professor deve está atento ao que precisa os alunos, mas não deve ser omisso em relação a verdade. Um professor que acha que toda verdade é relativa está a poucos passos do fracasso pois a sua meta vai ser sempre um alvo falso (uma mirage), como exemplo a parede do meu quarto é verde e mesmo que alguem sejá dautonico e enchergue de outra forma a cor verde ainda vai está ali. Por isso mesmo que o Papa que é um grande professor( isso é dito por muitos criticos) não sejá simpaticos a muitos ele como representante da Igreja tem que falar a verdade.

Agora infelizmente vivemos em um mundo sentimental onde a verdade doi muito mais do que em outros tempos.

Um abraço!

Data: 21-03-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

Excelente apontamento, Gilberto. Inclusive acrescento nessa discussão que, atualmente, o professor deve compreender e aceitar que toda a interação junto ao seu aluno, vem permeiada por um conhecimento prévio por parte desse aluno. A sua vivência de mundo já dá um certo "ponta-pé" inicial numa construção de conhecimento. Não se inicia um trabalho pedagógico com um aluno de mente vazia, e sim, com alguns conceitos e até mesmo suposições sobre um determinado conteúdo. E tudo isso, o professor deve compartilhar e ter uma certa percepção de como transmitir esse conteúdo.

Data: 27-03-2011

De: janayna oliveira alves da silva

Assunto: Re:Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

A educacao, como se observa no momento atual, esta sofrendo inumeras mudancas decorrentes da reorganizacao economica e mundial. Os paradigmas educacionais estao se estruturando. Dentro desse novo panorama importante. Sem sombra de duvida, e a questao da pratica educativa da postura do professor. Do seu posicionamento frente a tecnologia digital em uso na educacao. O aluno e quem ira desenvolver seu processo de aprendizagem, mas este nao e somente individual, e sim, social, o que leva a reforcar a importancia da figura do professor, como mediador, para que ocorra a aprendizagem.

Data: 01-04-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

Realmente, Janayna! As mudanças ocorridas no ambiente educacional têm comprometido do resultado final, apesar de está favorecendo para uma maior e melhor mediação por parte do professor. Afinal de contas, o aluno é quem deve sair ganhando sempre!

Data: 31-03-2011

De: Humberto Carlos Melo

Assunto: Re:Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

O professor deve provocar a curiosidade de seus alunos como bom senso, contudo é preciso saber emprega-lo com autoridade,conquistando confiança e respeito. o papel do professor deve ser levado com responsabilidade,tolerância incentivando o aluno a pesquisar,aguçar a curiosidade,desenvolvendo sua autonomia, ensinando não somente o teórico, mas como atuar profissionalmente através da ética, principalmente no momento atual.

Data: 01-04-2011

De: Prof. Fabricio

Assunto: Re:Re:Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

É isso aí, Humberto! Olha o "bom senso" sendo utilizado novamente para haver uma boa atuação e principalmente uma boa apresentação do papel do professor frente à relação ensino-aprendizagem.

Data: 01-05-2011

De: Walda G. B. Leão Lessa

Assunto: Professor em sala de aula: como trabalhar os novos paradigmas sociais

O Professor, mais do que nunca, precisa ser visto e atuar como um guia-conselheiro: Um facilitador do processo ensino-aprendizagem.
O professor precisa estar em atualização continuada. O aperfeiçoamento da prática docente é vital para o exercício do magistério. Vejam que não estou usando a palavra RECICLAGEM, pois o que é reciclado é lixo...

Disciplina: Ensino Religioso (8º ano - Colégio Normal São Francisco de Assis)

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Fórum: Capítulo 5 - Ensino Religioso

Data: 20-04-2011

De: kayo bruno b. de sena

Assunto: censo crítico

Eu acho que a liberdade é um preço alto a pagar,para termos liberdade temos que lutar e sempre irmos no caminho do bem.Em relação a acomodação nós precisamos preservar a liberdade e ter alto confiança.

Data: 16-04-2011

De: Prof. Fabrício

Assunto: Liberdade

Informo aos alunos da disciplina de Ensino Religioso das turmas de 8º ano do Colégio Normal São Francisco de Assis, que a partir das 14h estará sendo disponibilizado a discussão para este fórum.